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Não mexe no meu BB

ESTÁ NO AR A CAMPANHA “NÃO MEXE NO MEU BB”

Lançada hoje, a campanha faz um alerta sobre a intenção de desmontar o BB a partir da venda de subsidiárias e ativos estratégicos


Em 18.06.2019 às 18:04 Compartilhe:

A ANABB lançou no dia 18/6 no Congresso Nacional a campanha “Não mexe no meu BB”.  A campanha tem abrangência nacional com uso intensivo de mídias sociais, além de inserções na mídia tradicional. Um dos motivos da iniciativa é mostrar para a sociedade a necessidade de manter o modelo de empresa pública construído em torno do BB: eficiente, competitivo, rentável e com papel social relevante.

O evento contou com a presença da diretoria executiva e diversos Conselheiros Deliberativos e Fiscais da ANABB, parlamentares, inclusive ligados ao Banco do Brasil, funcionários do Banco da ativa e aposentados e representantes de entidades ligadas aos Banco do Brasil e outros bancos públicos. Os ex-deputados federais e aposentados do BB, Augusto Carvalho e Geraldo Magela, também prestigiaram a solenidade. O lançamento foi transmitida ao vivo pelo site e Facebook da ANABB.

O presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto fez a abertura do evento ressaltando a importância da campanha e do Banco do Brasil. “A campanha que estamos lançando aqui hoje é apenas o início. Estamos mais uma vez aqui na casa do povo, para sensibilizar a todos os brasileiros em defesa e fortalecimento do BB e contra qualquer tentativa de venda de ativos estratégicos do Banco. Queremos mostrar que o Banco do Brasil pertence aos brasileiros”, declarou Fujimoto.

O vice-presidente de Comunicação da ANABB, Douglas Scortegagna, foi quem fez a apresentação da campanha aos presentes. “A campanha estará em todo o país. Queremos destacar que o trabalho dos funcionários no BB contribui de forma relevante para o fortalecimento do País em áreas estratégicas, como o setor produtivo; a agricultura; o comércio exterior; o setor de infraestrutura, além do incentivo ao esporte, à cultura e á inclusão social.  Os funcionários do BB são peças importantíssimas dessa engrenagem toda, se dedicando ao desenvolvimento do País.”  

Graça Machado vice-presidente Administrativa e Financeira da ANABB se declarou apaixonada pelo BB e frisou a importância da instituição para os pequenos empresários e agricultores. “Sou apaixonada pelo BB, tomei posse em 1972, fui a primeira mulher gerente do Banco do Brasil. Em muitas cidades as autoridades eram o gerente do Banco do Brasil, o Padre e o Prefeito. É o Banco do Brasil que fomenta e dá alma e vida ao pequeno. Temos que defender o Banco que é do pequeno e do grande cliente.”

Com mais de 200 anos de história, diversos foram os momentos de risco para o BB. O vice-presidente de Relações Funcionais, Haroldo Vieira relembrou alguns deles. “A ANABB foi criada em 1986 para defender o Banco do Brasil naquela época  e passou por vários outros momentos de desafios. Hoje é uma das empresas que traz mais dividendos ao governo”, enfatizou Haroldo.

Durante a solenidade diversos deputados fizeram o uso da palavra e ressaltaram a importância do BB para o desenvolvimento social e econômico do País.

Participaram da solenidade apoiando a causa da ANABB, os deputados federais Bira do Pindaré (PSB/MA); Chico D’Ângelo (PDT/RJ); Christino Aureo (PP/RJ); Danilo Cabral (PSB/PB); Erika Kokay (PT/DF); Gonzaga Patriota (PSB/PE); José Ricardo (PT/AM); Leônidas Cristino (PDT/CE); Luís Miranda (DEM/DF); Perpétua Almeida (PC do B/ AC); Pompeo de Mattos (PDT/RS); Rodrigo Agostinho (PSB/SP); Tadeu Alencar (PSB/PE); e Weliton Prado (PROS/MG).  

A CAMPANHA

A campanha faz um alerta sobre a intenção de desmontar o BB a partir da venda de subsidiárias e ativos estratégicos que hoje contribuem para os resultados vigorosos do Banco em áreas como seguros, previdência, cartões de crédito, gestora de investimentos e administração de recursos de terceiros (BBDTVM). 

O anunciado recuo no crédito agrícola também causará perdas duplas. De um lado, afasta o banco público do papel de ampliar as fronteiras agrícolas e contribuir para aumentar a produção e exportação de alimentos. Já o banco comercial fica privado dos clientes de um dos segmentos mais dinâmicos e fortes da economia.

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Diretoria Executiva da ANABB
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Fonte: Agência ANABB