Na ocasião, o Instituto VIVA CIDADANIA recebeu homenagem da entidade por parceira
O Instituto Reciclando Sons (IRS), apoiado financeiramente pelo Instituto VIVA CIDADANIA (IVC), comemorou seu 14º aniversário no mês de setembro. E para festejar a data, promoveu a formatura de alunos que concluíram curso profissionalizante de músicos na entidade. Na ocasião, os formandos realizaram um concerto, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, DF. O presidente do IVC e Vice-Presidente de Comunicação da ANABB, Douglas Scortegagna, esteve presente no evento em que o Instituto VIVA CIDADANIA recebeu homenagem da entidade.
O Vice-Presidente de Relações Institucionais da ANABB, Fernando Amaral, também esteve presente e recebeu, junto com Douglas, o troféu ofertado pelo Instituto Reciclando Sons.
A presidente do Instituto Reciclando Sons, Rejane Pacheco de Carvalho, destacou a importância da homenagem ao IVC. “A ANABB já participou da nossa história, nos apoiando com a compra de equipamentos de som em parceira passada e por isso decidimos prestar a homenagem. E também estamos muito felizes, pois já iniciamos uma nova e belíssima parceria com o Instituto VIVA CIDADANIA para a execução do projeto A Arte do Protagonismo que também é voltada para formação profissional de jovens músicos”.
O presidente do IVC ficou muito feliz e honrado com a homenagem. “Gestos como estes nos alegram, pois o Instituto VIVA CIDADANIA tem buscado ao máximo estar atento à projetos que ajudem a comunidade a superar as dificuldades que enfrentam. Este é o nosso foco e já podemos ver que isto está acontecendo e os resultados estão aparecendo”, afirma Douglas.
Igualmente, o Vice-Presidente de Relações Institucionais, Fernando Amaral, emocionado, falou sobre o evento. “Trabalhos como estes desenvolvidos pelo Instituto Reciclando Sons fazem muito diferença para as comunidades mais vulneráveis economicamente e é por esta razão que o Instituto VIVA CIDADANIA se empenha em apoiá-los”.
Desde 2001, o IRS, localizado na cidade Estrutural, comunidade carente do Distrito Federal, já atendeu mais de 2 mil crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, assegurando a construção de um espaço de convivência saudável, contribuindo para formação e participação cidadã.
O Instituto Reciclando Sons nasceu da inconformidade da musicista Rejane Pacheco de Carvalho, presidente da entidade, com a chamada elitização da música clássica, que dificulta o acesso das classes menos favorecidas aos espetáculos, às escolas de música, que exigem muitos anos de dedicação para a formação do aluno, e aos instrumentos musicais, por causa dos seus altos custos. Foi então que a maestrina criou em 2001, numa favela do Distrito Federal, uma instituição que utilizava a música como instrumento de educação, ressocialização, geração de renda e inclusão social.
O modelo adotado envolve a comunidade local, forma músicos e professores em dois anos de estudo e a prática, além de gerar renda e prevenir o envolvimento dos alunos em crimes. Em poucos meses, os alunos se integram ao coro e orquestra infantil/jovem do IRS.