Banco do Brasil
BANCO DO BRASIL PARTICIPA DE REUNIÃO SOBRE SUSTENTABILIDADE COM EMPRESAS GLOBAIS
Rei Charles III propôs o encontro para garantir continuidade na COP 27 dos esforços relacionados ao compromisso Terra Carta
Em 11.11.2022 às 15:29 Compartilhe:
O Banco do Brasil integra seleto grupo de 200 empresas de atuação global que enviaram representantes para um encontro promovido pelo Rei Charles III, do Reino Unido. A pauta foi a aceleração dos esforços mantidos pelas corporações para a transição a um futuro mais sustentável.
O BB foi convidado a participar da reunião pelo seu reconhecimento pela Corporate Knights como banco mais sustentável do mundo. As cerca de 200 empresas representadas na reunião tinham como ponto em comum justamente a gestão corporativa alinhada à conservação dos recursos naturais.
A agenda de Charles III não permitirá que ele participe da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), que começou no domingo (6) e seguirá até o próximo dia 18 em Sharm El Sheikh, no Egito.
Na conferência anterior, realizada em Glasgow, Escócia, o monarca liderou o Fórum Terra Carta, cujo compromisso foi lançado em 2020, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça. O encontro de agora com as empresas globais signatárias buscou viabilizar a continuidade dos esforços na edição deste ano da Conferência sobre Mudanças Climáticas.
O compromisso Terra Carta tem por propósito a descarbonização de empresas e indústrias até 2050, a partir da implementação de projetos que aliem sustentabilidade e inovação, que valorizem a diversidade e as tradições locais e que busquem preservar a saúde humana, a igualdade e a prosperidade. O documento reúne 10 pontos de ação e 85 recomendações – a versão em inglês está disponível aqui.
Charles III é um ativista pela sustentabilidade há mais de 50 anos, difundindo a defesa do meio ambiente e a necessidade de enfrentamento às mudanças climáticas, ao desmatamento e à poluição dos oceanos. O compromisso Terra Carta tem por meta o investimento até o próximo ano de 10 bilhões de dólares em ações corporativas que privilegiem a sustentabilidade.
