Celeiro de talentos, Banco do Brasil cede tradicionalmente seus funcionários à Administração Pública
O candidato titular da CHAPA 1 ao Conselho Fiscal da Previ, Fabiano Amann, vem sendo alvo de críticas por ser um profissional experiente e de competência comprovada. Tendo iniciado a carreira bancária em 2004, ocorreu com ele o que muitas vezes ocorre com o celeiro de talentos que é o Banco do Brasil: Amann teve sua experiência e conhecimento requisitados pelas instâncias governamentais – no caso, pelo governo federal – para se somar às respectivas equipes.
A Administração Pública está lotada de exemplos de funcionários do BB que foram cedidos pela reconhecida capacitação técnica. No seu caso em especial, Amann está cedido ao Ministério da Economia, onde atua como auditor na Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, que cuida dos Imóveis da União, tão somente isto, pasta vinculada à Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados.
O cargo foi conquistado por meio de processo seletivo mediante análise de currículo e é caracterizado pelos aspectos de independência e autonomia inerentes à função de auditor. Graduado em Contabilidade e em Economia, Amann possui pós-graduação lato sensu em Inteligência Competitiva e Contrainteligência Corporativa, sendo também mestre e doutorando em Ciências Econômicas. No BB, atuou em diversas áreas, entre as quais Rede Varejo, Private, BB DTVM, Gecex e Auditoria.
“Almejo a renovação na gestão da nossa Previ, não por convicções partidárias e sim por acreditar que a alternância de comando traz novas visões e experiências que podem levar a uma prosperidade não vislumbrada anteriormente. Há exemplos que comprovam que administrações muito longas não são benéficas, podendo ocasionar autoritarismo, letargia e comprometer a transparência”, enfatiza o candidato da CHAPA 1.