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Histórias e boas lembranças marcam a carreira de aposentados do Banco do Brasil

Veja a matéria de hoje em homenagem ao Dia do Aposentado comemorado em 24 de janeiro


Em 21.01.2021 às 20:00 Compartilhe:

Quem se lembra do fichamento de cobrança, dos cheques avulsos, dos serviços do TELCO (Setor de Telecomunicações)? Se você é aposentado, também conheceu os guichês “caixas de gaiolas”, as cadernetas de depósitos, os “papagaios”, o carimbo datador, a Burroughs com manivela, as máquinas NCR.  

Se você entrou no Banco do Brasil, a partir da década de 60, coleciona histórias e boas lembranças de uma instituição muito menos tecnológica que a atual.  Esses funcionários, hoje aposentados, viveram desafios bem diferentes dos vividos atualmente, porém, ainda que o tempo tenha mudado a rotina de trabalho, um sentimento permanece entre novos e antigos colegas: o desejo de fazer do Banco do Brasil uma instituição eficiente, útil e que contribui para a vida do cidadão e da sociedade.   

A convivência entre os funcionários do Banco do Brasil sempre foi um grande diferencial, o que tornava o Banco um dos empregos mais cobiçados do país. Além disso, é sempre comum encontrar colegas que relatam que o trabalho no BB contribuiu para a formação do caráter e da personalidade.

Muitas risadas faziam parte da realidade. Os trotes, por exemplo, que eram aplicados entre colegas e menores aprendizes deixavam as agências bem mais divertidas. Quem se lembra da máquina de tirar diferença escondida em uma caixa cheia de tijolos e muito papel picotado?

O vocabulário dos funcionários também era algo peculiar. Um funcionário novo demorava para entender a a quantidade de siglas que eram citadas, Setop, Sediv Cesec etc. Além disso, as fichas cadastrais das cidades eram arquivadas pelo nome, em ordem alfabética, mas as pessoas só se referiam às outras pelos apelidos. Imagina como era para identificar o dono da mercearia, o farmacêutico, entre outros.  

Visitar clientela, conhecer a vizinhaça, mudar de cidade com frequência eram ações que faziam parte da realidade de quase todos os funcionários. Há quem fosse até investigador de cadastro e tinha como obrigação rodar a região para conhecer os clientes e colher informações cadastrais.

Por outro lado, a responsabilidade dos funcionários era grande:  todos acompanhavam, trabalhavam e contribuíram para a expansão do Banco pelo território brasileiro. E a inauguração de uma nova agência era motivo de celebração: prédio novo, a comunidade se reunia com festa e muitos discursos. Ter uma agência do BB significava um passo para o desenvolvimento do município. 

De norte a sul do País, funcionários do Banco do Brasil viveram momentos especiais. O que se percebe é que cada história vivida por homens e mulheres do Banco do Brasil foi fundamental para a construção dessa grandiosa e bicentenária instituição. A honestidade de propósitos típica dos funcionários do BB se reflete no papel que o Banco tem na sociedade, que o faz presente e importante na vida de milhares de brasileiros e movimenta a economia de centenas de municípios.

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Fonte: Agência ANABB