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ANABB

ANABB esclarece pontos importantes sobre coparticipação na Cassi

É importante que os associados saibam o posicionamento da Associação sobre o assunto


Em 25.09.2020 às 10:46 Compartilhe:

Circula nas redes sociais texto de autoria de um aposentado criticando a atitude da ANABB de solicitar à Cassi a revisão dos valores de coparticipação em consultas e exames.

A esse respeito, a ANABB esclarece:


1. Não se trata de REDUZIR os percentuais de cobrança da coparticipação, mas, sim, de retornar aos percentuais cobrados até 2018, uma vez que a decisão de aumentá-los foi circunstancial e transitória, conforme consta nos documentos internos da Cassi.

2. Quando das negociações para revisão do Estatuto da Cassi, os dirigentes da Caixa se comprometeram a retornar a coparticipação aos percentuais anteriores, caso o novo texto estatutário fosse aprovado.

3. A aprovação do Estatuto em nov/19 injetou mais de 1 bilhão de reais no caixa da Cassi, sanando todas as irregularidades apontadas pela ANS.


4. Também possibilitou o incremento de R$ 75 milhões/mês nas receitas do Plano de Associados (projeção feita pela Diretoria da Cassi em nov/19).


5. A redução no uso de serviços ocorridas a partir de abril/2020 (associados deixaram de ir a hospitais e clínicas em virtude da pandemia) representou uma redução de cerca de R$ 90 milhões/mês nas despesas com saúde.


6. O que tirou a Cassi do vermelho foi o ingresso de recursos oriundos da reforma estatutária, associado à redução de despesas em virtude na pandemia, NÃO FORAM AÇÕES ADMINISTRATIVAS apregoadas por dirigentes que tentam colocar-se como “salvadores da pátria”.

 

7. A coparticipação onera exclusivamente o associado, desequilibrando a balança de contribuições associado/BB. Caso ela onerasse também o BB, os atuais dirigentes, inclusive os eleitos, já teriam promovido sua redução.
 

8. Segundo a literatura do setor de saúde, a coparticipação não deve ser considerada como receita e a sua efetividade como redutor de despesas está condicionada à adequabilidade do percentual cobrados, isto é, PERCENTUAIS EXCESSIVOS PODERÃO REPRESENTAR MAIORES DESPESAS NO FUTURO.
 

9. A redução da receita com o retorno da coparticipação aos percentuais anteriores NÃO COMPROMETE O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DA CASSI, quem afirma isso desconhece a realidade e os números da Caixa de Assistência.

 

A ANABB tem compromisso com seus associados e continuará defendendo ideias e propostas que conduzam à sustentabilidade da CASSI SEM ONERAR EXCLUSIVA e EXCESSIVAMENTE OS ASSOCIADOS DA CAIXA.
 

Fonte: Agência ANABB