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ANABB

Pandemia do novo coronavírus completa 6 meses

Com vacinas ainda em fase de testes, população mundial potencializa novos hábitos e rotinas como forma de reduzir o risco de contágio


Em 16.09.2020 às 13:59 Compartilhe:

Na última sexta-feira, 11 de setembro, o planeta terra completou 6 meses de pandemia do novo coronavírus, um período de transformações profundas em toda a população mundial com novos hábitos e rotinas, todas voltadas para evitar o risco de contágio e a propagação da doença.

Nesse período desafiador, uma nova realidade se fez presente. Empresas aderiram ao home office (e viram que funciona de verdade); o empreendedorismo foi potencializado, especialmente pelas pessoas que perderam emprego e renda no período. Sem falar nas novas formas de se divertir, se exercitar e de se relacionar. Uma nova era, mais online e conectada, novos tempos adaptados, tudo em apenas 6 meses.

E nesse curto período, marcado por profundas transformações, diversas cidades começaram, aos poucos, a retomar a rotina com a abertura de escolas, academias, bares, restaurantes e igrejas. Mas será que já é o momento de retomar a rotina? Há potenciais riscos de se contrair o coronavírus com as rotinas cotidianas?

Para tentar medir o potencial de contaminação nessas ações, a Associação Médica do Texas divulgou levantamento que aponta os riscos de cada atividade. Segundo levantamento elaborado por 14 médicos, experts em saúde pública e infectologia, as atividades que possuem maiores riscos de contagio são: ir a grandes eventos esportivos ou shows em estádios; ir a cultos religiosos com mais de 500 fiéis; ir a bares; comer em bufês; ir à academia de ginástica; bem como a parques de diversão e cinemas.

Por outro lado, abrir correspondências, acampar, jogar tênis, abastecer o carro, comprar comida para levar são atividades consideradas de menor risco de contágio. Mesmo sendo um estudo baseado na experiência do Texas, nos Estados Unidos, as ações podem ser mensuradas em outros países.

Independentemente das ações e dos riscos identificados, o ideal é que as pessoas não descuidem da higiene, do uso da máscara em todos os lugares e do distanciamento entre as pessoas. Enquanto não tiver uma vacina para combater a doença, o risco continuará presente em diversos níveis.

Fonte: Agência ANABB