× Modal
< Voltar


#naomexenoBB

Papel do BB e de outros bancos públicos é destacado pelo Estadão

Texto publicado pelo jornal enfatiza a atuação do Banco do Brasil para manutenção de empregos e fomento à economia durante a pandemia


Em 14.09.2020 às 16:57 Compartilhe:

O jornal O Estado de S. Paulo publicou neste domingo, dia 13 de setembro, texto em que repercute a ação do Banco do Brasil e demais instituições públicas para a redução dos impactos econômicos e sociais causados pela pandemia do novo coronavírus. A atuação da ANABB em defesa do BB e os sérios riscos ao desenvolvimento do País em caso de privatização também são reconhecidos.

Com o título Pandemia traz à tona o papel do BB, o texto enfatiza que o Banco do Brasil vem desempenhando papel crucial no financiamento à operação de micro e pequenas empresas, garantindo a manutenção de empregos e o funcionamento da economia em um momento de grave crise. Lembra também da participação do BB no repasse de recursos emergenciais aos trabalhadores do setor cultural, fortemente atingidos pela interrupção de atividades durante a pandemia.

“Em um momento em que o Governo Federal fala em privatização dos bancos públicos, o coronavírus trouxe à tona a importância dessas instituições como ferramenta estratégica para evitar o solavanco da economia em tempos de crise. Isso porque a tendência dos bancos privados é se retrair” nesses momentos, afirma o texto.

Para melhor ilustrar a postura dos bancos privados para a preservação do lucro em momentos de crise, o texto traz uma declaração do economista Sérgio Mendonça, ex-diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese): “Em vez de ajudarem a dar uma boia a quem está se afogando, eles empurram para o fundo”. Entre outros importantes economistas que defendem a atuação dos bancos públicos, o texto cita ainda Monica de Bolle, da universidade Johns Hopkins, e o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto.

A matéria enfatiza que o BB é responsável por 36% dos empréstimos concedidos por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), seguido da Caixa Econômica Federal, com participação de 26% nos financiamentos. Micro e pequenas empresas respondem por mais da metade dos empregos com carteira assinada gerados no Brasil.

O texto lembra que também o setor da agricultura seria duramente atingido pela privatização dos bancos públicos. “O BB responde por 60% do crédito concedido à agricultura empresarial e por 80% do montante destinado à agricultura familiar, sendo que este último segmento pouco interessa aos bancos privados”, pondera o presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto, ao Estadão.

Veja a íntegra do texto publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo:

 

 

Fonte: Agência ANABB