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Banco do Brasil

Novo presidente do BB: ANABB defende valorização dos funcionários de carreira

Para a ANABB, o dirigente do BB é gestor de um patrimônio da sociedade brasileira


Em 29.07.2020 às 17:43 Compartilhe:

Com a renúncia de Rubem Novaes da presidência do Banco do Brasil, muito tem se falado sobre quem poderá assumir o cargo. A mídia já tem repercutido alguns nomes e a ANABB defende que essa escolha deve ser pautada em critérios que levem em consideração não apenas o mérito individual e profissional dos concorrentes, mas também a experiência na instituição. 

A escolha do novo nome para a presidência do BB é um assunto tão importante no atual cenário econômico que vem movimentando a Bolsa de Valores nos últimos dias, tendo as ações ordinárias do Banco do Brasil operado em alta.

Entre os nomes que estão sendo divulgados pela imprensa, a maioria é de funcionários de carreira do BB. Além de Carlos Hamilton, três outros vice-presidentes do BB estão no páreo para comandar a instituição: Walter Malieni (Negócios de Atacado), Carlos Motta (Varejo) e Mauro Ribeiro Neto (Corporativo). O presidente do conselho de administração, Hélio Magalhães, também está entre os cotados. 

É muito importante que o novo presidente conheça o Banco do Brasil, seus funcionários, o papel que o Banco tem na economia e como ele deve continuar a ser o motor do desenvolvimento do País, agora e no pós-pandemia. 

Para a ANABB, o dirigente do BB é gestor de um patrimônio da sociedade brasileira. O Banco do Brasil tem quase 70 milhões de clientes e, neste momento, a economia precisa de crédito e de soluções para manter os negócios, a renda e os empregos de milhões de brasileiros. 

A Associação entende que o BB construiu, historicamente, um papel relevante, atuando no crescimento da economia, apoiando, desde os pequenos negócios até os grandes empreendimentos e sempre gerando dividendos para os acionistas, sobretudo para o Tesouro Nacional. A capilaridade do Banco do Brasil permite que ele esteja presente em quase todos os municípios brasileiros. É, sem dúvida, a instituição que mais conhece a realidade do País, tendo sido ao longo do tempo o grande parceiro em projetos de desenvolvimento regional sustentável.

“Por isso, queremos o melhor gestor para esse banco que é o maior parceiro do Brasil. O BB é sólido, eficiente e pode contribuir muito para o País. Deve ser mantido como empresa pública e continuar sendo um Banco que dá resultados para os investidores privados e para os cofres do Tesouro. Decisões por parte da administração do BB que não correspondem ao interesse público e ferem direitos terão sempre nosso posicionamento firme”, reforça o presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto.

Fonte: Agência ANABB