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Banco do Brasil

ANABB levanta apontamentos ao TCU para serem esclarecidos pelo BB

Em carta encaminhada ao Tribunal de Contas, a Associação suscitou questões que julga serem merecedores de esclarecimentos


Em 29.05.2020 às 14:44 Compartilhe:

No papel de entidade representativa do funcionalismo do BB, a ANABB sentiu a necessidade de se manifestar junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), em razão dos últimos fatos sobre fake news envolvendo o Banco do Brasil. Por isso, encaminhou carta ao presidente do TCU, nesta quinta-feira (28/5)

A propósito das diligências em curso, na esfera do Tribunal de Contas da
União, sobre a publicidade do BB em sites notoriamente conhecidos por disseminar notícias falsas, a ANABB suscitou dez apontamentos que julga serem merecedores de esclarecimentos. Entre eles estão:

  1. Qual volume de recursos o BB investe em sites e portais? Quantos e quais
    são?
  2. No episódio do site monitorado pela organização Sleeping Giants – que chama a atenção das empresas para o fato de estarem subsidiando ambientes associados à produção e disseminação de conteúdos virulentos e de desinformação – como foi a atuação da Secretaria de Comunicação da Presidência da República? Foi o Órgão Federal que autorizou?
  3.  Existem normativos internos que protegem a área técnica de aceitar a ingerência
    política da Secom?
  4.  Quais regras de integridade e compliance modulam os investimentos de
    publicidade do BB?
  5. Qual é a política de comunicação do BB que assegura o cumprimento do
    Código de Ética que recomenda não associar a marca da empresa a sites e a
    conteúdos de conotação política polêmica?

 

Na justificativa da carta ao TCU, a ANABB argumenta que: “importa, para nós, entidade independente, mantida unicamente pelas contribuições dos funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil, a transparência. Acreditamos que é um valor para toda a sociedade. O controle é necessário e saudável para aprimorar a Administração Pública e as empresas de economia mista. É, inclusive, o mecanismo para proteger dirigentes e gestores, de erros e desvios”.


Veja a íntegra da carta da ANABB ao TCU
 

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Fonte: Agência ANABB