Em resposta à carta encaminhada pela ANABB, Conselho Deliberativo da Cassi informou que não há relação entre os dois programas, mas Associação segue atenta
“Não há relação entre o convênio do Banco do Brasil e a Cassi para prestação de saúde ocupacional e o compromisso assumido pela Caixa de Assistência de cuidar da saúde dos associados”. Esse é um dos principais trechos da carta encaminhada pelo Conselho Deliberativo da Cassi em resposta a demanda feita pela ANABB sobre uma possível redução de receitas da entidade em função do referido contrato.
No dia 16 de abril, a ANABB encaminhou correspondência à Cassi para saber se o BB estaria reduzindo em mais R$ 10 milhões o valor do convênio para a prestação de serviços de saúde ocupacional e Programa de Assistência Social. Essa redução equivaleria a um deságio de quase 15% em relação ao valor praticado no ano anterior, representando perda de receitas para a Caixa de Assistência.
Porém, na resposta, a Cassi informou que o convênio não implica em perdas de receitas. De acordo com a nota, o contrato entre a Cassi e o Banco do Brasil para prestação do serviço de saúde ocupacional é uma demanda específica para o atendimento das obrigações legais da instituição com os funcionários da ativa e prevê ressarcimento, pelo Banco, dos gastos da Cassi.
POSICIONAMENTO DA ANABB
A ANABB não concorda com o argumento apresentado de que não há relação entre saúde ocupacional e o compromisso assumido pela Caixa de Assistência de cuidar da saúde dos associados.
É preocupante que o Conselho Deliberativo da Cassi considere que o programa de saúde ocupacional seja "uma demanda específica para o atendimento das obrigações legais do BB".
A ANABB continuará atenta a essa questão, pois na carta a Cassi informa que o convênio não implica em perdas de receitas, com ganho indireto para a Caixa de Assistência. No entanto, qual seria o ganho indireto quando a negociação implica em redução de contrato.
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